ATIVIDADE PARA 2013

Atenção 8º ano: texto para teatro sobre a inconfidência. Últimas cenas.

Cena: reunião e saída de Joaquim Silvério dos Reis - Estão reunidos em casa de Francisco de Paula

Tiradentes: amigos, temos que decidir logo o que fazer.

Pe. Carlos: Devemos marcar a revolta para o dia da DERRAMA.

Francisco: No dia da derrama a população ficara revoltada e atacará os funcionários do governo. Nós estaremos no meio da população para incentivar e participar.

Joaquim Silvério dos Reis: Levaremos nossas armas?

Tiradentes: Temos que levar, pois logo os soldados aparecerão. Além disso, contaremos com o apoio dos norte-americanos, temos que estar preparados para vencer. Não é Maciel?

ENQUANTO JOSÉ FALA JOAQUIM SAI DISCRETAMENTE PARA IR CONTAR OS PLANOS AO GOVERNADOR.

José Álvares Maciel: Em minha última viagem encontrei com José Joaquim da Maia, que esteve com o embaixador dos Estados Unidos. Eles prometeram nos ajudar. Não podemos perder tempo.

Todos dizem: LIBERDADE AINDA QUE TARDIA.

Cena da traição:

Joaquim Silvério dos Reis se encontra com o governador

Governador, fala em tom irônico: veio pagar os impostos atrasados, contratador?

Joaquim Silvério: vim negociar minha dívida. Se puder trocar por uma informação valiosa.

Governador: de que se trata? Para pagar sua dívida tem que ser algo muito valioso mesmo. Então fale. Verei o que posso fazer.

Joaquim: homens ricos endividados, descontentes com os altos impostos têm uma revolta pronta e marcada para o dia da DERRAMA. Pretendem libertar Minas Gerais.

Governador: e como o senhor sabe disso?

Joaquim: estava nas reuniões, planejando junto aos outros.

SILÊNCIO GERAL E SAÍDA DE JOAQUIM SILVÉRIO. ENQUANTO ISSO, OS ATORES SE PREPARAM PARA A CENA EM QUE ESTÃO PRESOS.

Governador diz em tom de raiva: FAREI UMA VERDADEIRA DEVASSA E ENCONTRAREI TODOS, TODOS!!!!

Na próxima cena todos já estão presos: Tiradentes está em destaque.

Um dos presos diz: Foi ideia de Tiradentes.

Outro diz: Tiradentes foi o líder e planejou tudo sozinho.

Outro diz: Tiradentes é culpado.

Um oficial de justiça declara: os réus forram condenados pelo crime de lesa-majestade ou seja, falta de fidelidade ao rei e a pena será a morte. 

OBSERVAÇÃO: O TEXTO É UMA SUGESTÃO, PODENDO HAVER MUDANÇAS.